Mistérios misteriosos. Pássaros cósmicos. Raptos. Aventuras policiais. Romance. Dramas urbanos. Corridas espaciais. Cidades perdidas. Cada história é uma estímulo à imaginação e à compreensão de outros mundos. Ainda mais em cabeças jovens e sonhadoras…
Este post foi inspirado pelo excelente artigo publicado no Overmundo pelo soteropolitano Gustavo Rios.
“O Mistério do Cinco Estrelas”, do Marcos Rey, foi o primeiro livro que li na minha vida. Estava na 1ª série, com 7 anos. Curti tanto a aventura policial que a li 8 vezes. Na sequência! Infelizmente, não tenho mais este livro. “O Rapto do Garoto” é a sequência do “Mistério dos Cinco Estrelas”.
Dias desses, antes de emprestar para o meu filho, reli o fantástico “Spharion”, da Lúcia Machado de Almeida, já citado aqui. Aliás, ela é autora de ótimos livros policiais e de fantasia como as aventuras de “Xisto”, “O Escaravelho do Diabo” e “O Caso da Borboleta Atíria”. Aliás, “Spharion” e “Xisto” são livros que merecem virar filme ou animação. Hipervisuais e cheios de ação.
Posso afirmar que a coleção Vaga-Lume, da editora Ática, foi fundamental para a minha formação como leitor e como futuro roteirista. Muito disso foi estímulo de minha mãe, Lilia, professora de língua portuguesa.
Depois disto, enveredei por Monteiro Lobato com os clássicos “Os Doze Trabalhos de Hércules” e “Reinações de Narizinho”.
Outra coleção bacana foi a “Jovens do Mundo Todo”, da editora Brasiliense.
Tem livros bacanas como “Elas Liam Romances Policiais” e “O Rastro”, da Isa Silveira Leal, “Gran Circo das Américas”, do Cristóvão Tezza, “A Montanha Partida”, da Odette de Barros Mott e outros autores fantásticos.
E a coleção “Para Gostar de Ler”? Outra iniciativa da Ática que reunia feras como Clarice Lispector, Lygia Fagundes Telles, Machado de Assis, Moacyr Scliar, Carlos Drummond de Andrade, Rubem Braga, Fernando Sabino, Erico Verissimo, Orígenes Lessa, Guimarães Rosa e outros.
Vale citar as coleções “Sete Contos: Setencantos”, da editora FTD, e a “Terramarear”, da Companhia Editora Nacional.
Um dos livros desta última coleção citada, “A Cidade Sepultada”, de Jesus de Aragón, é traduzido por (olha ele aí de novo) Rubem Braga.
Bueno, isto tudo me levou a ler autores estrangeiros. “Caninos Brancos”, de Jack London, “A Ilha do Tesouro”, de Robert Louis Stevenson e, é claro, o maravilhoso Júlio Verne.
Vale a pena citar a coleção “Edição Maravilhosa em Cores”, da editora Brasil-América que adaptou para a HQ vários livros do Júlio Verme. Esta coleçao me fez enveredar de vez para o universo das história em quadrinhos. Mas isto já é outra história. Coloco aqui só um tira-gosto.
A literatura infanto-juvenil nos proporciona verdadeira viagens.
Espero que o espírito da infância e da adolescência permaneça entranhado em nossas vidas.
(Este texto é uma republicação de um post originalmente escrito em 2007 em um blog já extinto).
“Dias desses, antes de emprestar para o meu filho, reli o fantástico “Spharion”, da Lúcia Machado de Almeida, já citado aqui. Aliás, ela é autora de ótimos livros policiais e de fantasia como as aventuras de “Xisto”, “O Escaravelho do Diabo” e “O Caso da Borboleta Atíria”. Aliás, “Spharion” e “Xisto” são livros que merecem virar filme ou animação. Hipervisuais e cheios de ação.”
Sem problemas. Estou desenvolvendo uma adaptação do livro “O Caso da Borboleta Atíria” em desenho animado (em flash)…
Ao concluir pretendo colocar os “espisódios” no Youtube, e pode ficar tranquilo: será bem fiel ao livro e terá um estilo de trilha sonora e aparência semelhantes ao desenho clássico “Alice no País das Maravilhas” da Disney.
Aguarde…
Olá, eu queria te convidar a entrar no meu blog e dar a sua opinião a minha mais nova história.
A cada semana eu posto uma continuação, então venha e confira!!!!!
1000 beijos e eu te espero lá!!!!!!
Endereço: http://gabpattz.wordpress.com/
Valeu, Rodrigo. Boa sorte com a animação.
Muito obrigado, Gab. Desejamos sucesso nos teus escritos.
dMart e Yara
Vale a pena ler este artigo da Homo Literatus: http://homoliteratus.com/17-curiosidades-sobre-a-colecao-vaga-lume/